terça-feira, 25 de dezembro de 2018

O ano de 2018 do Serelepe foi assim!

Neste ano que termina, o Serelepe participou de vários eventos importantes aqui em Belo Horizonte, em São João Del Rei e também no Uruguai e na Argentina. Foi um ano de muito trabalho.

Além dessas alegrias, infelizmente tivemos a tristeza de perder o amigo e parceiro do Eugênio Tadeu no Duo Rodapião, Miguel Queiroz. Este músico e grande ser humano deixou saudades e o belo trabalho lançado em novembro - o livro CD Doce Cânones.

Desde já agradecemos ao público que nos prestigia, aos amigos que nos acompanha e as instituições que nos apoiam. São muitas pessoas que nos cercam e nesta postagem os nomes não caberiam.



22/12 - Programa de rádio Cuestiones de infancia.
            Rádio SADOP
Entrevista - foto: Jose Machain

14 a 16/12 - Brinquedorias no projeto La mar en coche- Usina e oficina no Música Nuestra - Buenos Aires - Argentina.


Usina del Arte - foto: Diego Astarita

Usina del Arte - foto: Andrés Santamarina

Oficina - foto: arquivo



23-24-25/11 - Lançamento do livro CD Doce Cânones: versão e arranjos de Miguel Queiroz para doze cânones de Andrés Barrios - Fundação de Educação Artística; Conservatório da UFMG e Auditório do Museu de História Natural da PUC-Minas - Belo Horizonte. Produção e organização - Concertos do grupo venezuelano El Taller de los Juglares e do coro de crianças da ESMU-UEMG.

El Taller de los Juglares - foto: Junia Flor

 
Coro de Crianças ESMU-UEMG e El Taller de Los Juglares - foto: Eugênio Tadeu


21/10 - 17h - Evento no Parque Lagoa do Nado - Belo Horizonte - Festejos na Lagoa.


20/10 às 10h - Escola Rui da Costa Val - Felicidade - Belo Horizonte



Escola Rui da Costa Val - Centro de Saúde Felicidade - foto: Luisa Storino

19/10 - Seminário na Escola de Música da UEMG - conversa sobre projeto Serelepe.

11 a 15/10 VILLA MARÍA VIVE Y SIENTE CON LA INFANCIA - 1er Encuentro Internacional de música para niños y niñas - Villa María - Córdoba - Argentina. Brinquedorias, mesa de discussão e oficina.


28/09 a 01/10 - 5º Colóquio Internacional de Montevidéu - Uruguai. - Espetáculo Brinquedorias e mesa de discussão.


 20-21-22/09 - Filmagem de brincadeiras para o blog "Como educar seus filhos", de Carlos Nadalim.

28/07 - Brinquedorias no 50º Festival de Inverno da UFMG - 10:30 - Auditório da Reitoria da UFMG.


30/06 - Brinquedorias no Espaço do Conhecimento da UFMG - 17h - Praça da Liberdade.




26/05 - Oficina Brincadeiras e música no CCBB- BH.

07/04 - Estreia da nova temporada de programas de rádio: Serelepe: uma pitada de música infantil da turma de alunos da disciplina Programa de rádio Serelepe - graduação em Teatro - EBA-UFMG. Sábados e domingos às 9h da manhã - Rádio UFMG Educativa 104,5 FM e/ou https://www.ufmg.br/online/radio/arquivos/002140.shtml.


14/04 - Brinquedorias para a UMEI Alaíde Lisboa - UFMG

17, 18, 24 e 25/03 - Espetáculo "Brinquedorias" no Teatro Marília - Belo Horizonte





05/03
- Oficina "Brinquedorias" - Colégio Neusa Rocha e Instituto Rouxinol.

24/02 - Oficina - Jogo e cena - Teatro da Pedra - São João Del Rei - MG.



23/02 - Abertura do Seminário sobre Literatura, Leitura e Escrita para professoras da Educação Infantil da PBH - FaE-UFMG.

O Brinquedorias foi indicado a vários prêmios no SINPARC - COPASA - Melhor Direção; Melhor Ator; Melhor Ator Coadjuvante; Melhor Figurino. O Gabriel Murilo ganhou o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante.

Em 2019, o Serelepe continuará serelepiando por aí, inclusive com os nossos programas de rádio, todos os sábados e domingos na Rádio UFMG Educativa, às 9h da manhã, criados por alunos da Disciplina Programa de Rádio Serelepe no curso de Graduação em Teatro da EBA-UFMG.

Boas Festas e um Feliz Ano Novo!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

pRoGrAmA SeReLePe - NaTaL

O Serelepe deseja a todos boas festas! E que possamos seguir compartilhando músicas, dicas, histórias e brincadeiras em 2019.
Nosso programa de amanhã, foi feito por Felipe Cordeiro, Karina Gea, Léo de Castro e nosso coordenador Tadeu. No programa Natal, selecionamos músicas com essa temática de vários países da America Latina, incluindo o Brasil.
Ouça o programa Natal, sábado, às 9h, na Rádio UFMG - 104,5 ou pela internet


Músicas do Programa:
01 Estamos alegres - Tributo Navideño- Remebranza de los Villacicos en Barranquilla
02 O Choro Do Menino Jesus - Flávio Henrique - Presépio Cantado
03- Ay viene la vaca -  - Navidad en el Mundo - ProMusica Rosari
04 - A la una A las Cuatro- Coro Acuña - Los colores de la Navidad
05- PINHEIRINHO DE BELEM-Palavra Cantada - Noite Feliz
06- Cachua a duo y a cuatro -  - Navidad en el Mundo - ProMusica Rosari (2)
07- Vengan Pastores - - Cantoalegre -Cantoalegre en Navidad
08- A Visita Dos Bichos - Flávio Henrique - Presépio Cantado
09 - Villancico llanero - Coro Acuña - Siempre en Navidad
10- Papa Noel - Coro Acuña - Siempre en Navidad
11 - en el portal de belen  - Conjunto promúsica de Rosario - Villancicos
12- TOQUE -Palavra Cantada - Noite Feliz
13- Señora Doña María - Coro Acuña - Siempre en Navidad
14 - da natale se mangia i bibim  - Conjunto promúsica de Rosario - Villancicos
15 El chirriquitín - Cantoalegre -Cantoalegre en Navidad
16 - fum fum fum  - Conjunto promúsica de Rosario - Villancicos
17 - ay para navidad -  - Conjunto promúsica de Rosario - Villancicos
18- OS REIS MAGOS - Palavra Cantada - Noite Feliz
19- Bate asas canta o galo -  - Navidad en el Mundo - ProMusica Rosari
20- Feliz año para ti - Tributo Navideño- Remebranza de los Villacicos en Barranquilla

Músicas de fundo
BG 1º e 3º blocos - danza de los pastores -  - Conjunto promúsica de Rosario - Villancicos
BG 2º e 4º blocos - Llego de nuevo la navidad  - Conjunto promúsica de Rosario - Villancicos

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Cobras de Verdade na Cidade!


O Sapo e a Cobra
(Lenda Africana)

"Era uma vez um sapinho que encontrou um bicho enorme. Ela era cumprida, fina, brilhante e colorida. Estava deitada no caminho.
– Olá! Que é que você está fazendo estirada na estrada?
– Estou me esquentando aqui no sol. Sou uma cobrinha, e você?
– Um sapo. Vamos brincar?
 E eles brincaram a manhã toda no mato.
– Vou ensinar você a pular.
E eles pularam a tarde toda pela estrada.
– Vou ensinar você a subir na árvore se enroscando e deslizando pelo tronco.
Eles subiram. Ficaram com fome e foram embora, cada um para sua casa, prometendo se encontrar no dia seguinte.
– Obrigada por me ensinar a pular. 
– Obrigado por me ensinar a subir na árvore.
Em casa, o sapinho mostrou à mãe que sabia rastejar.
– Quem ensinou isso para você? – A cobra, minha amiga.
– Você não sabe que a família Cobra não é gente boa? Eles têm veneno. Você está proibido de brincar com cobras. E também de rastejar por aí. Não fica bem.

Do outro lado da mata, em casa, a cobrinha mostrou à mãe que sabia pular.
– Quem ensinou isso para você?
– O sapo, meu amigo.
– Que besteira! Você não sabe que a gente nunca se deu bem com a família Sapo? Da próxima vez, agarre o sapo e… bom apetite! E pare de pular. Nós cobras não fazemos isso.

No dia seguinte, cada um ficou na sua.
– Acho que não posso rastejar com você hoje.
A cobrinha olhou, lembrou do conselho da mãe e pensou:
“Se ele chegar perto eu pulo e devoro ele.”
Mas lembrou-se da alegria da véspera e dos pulos que aprendeu com o sapinho. Suspirou e deslizou para o mato.
Daquele dia em diante, o sapinho e a cobrinha nunca mais brincaram juntos. Mas ficavam sempre no sol, pensando e lembrando no único dia em que, sem considerar os preconceitos, foram verdadeiros amigos."



Muito legal essa fábula, né? Leva-nos a refletir sobre muitas coisas! Eu gosto de figuras de linguagem e também de figuras para colorir. Fique à vontade para colorir nossa cobra e seu chocalho como quiser... 

E antes que eu me esqueça, eu quero mesmo é contar que não é só na roça que vivem as cobras, não... Elas estão na cidade! Oh my God! E agora quem poderá nos defender? Não precisa chamar o Chapolin Colorado, apenas tornar esse desenho colorado... Afinal de contas as cobras da cidade estão sob controle no Serpentário do Serviço de Animais Peçonhentos da FUNED. Isso mesmo... Lá você pode ver cobra de verdade! Pode cobrar, que eles te mostram a cobra e matam o pau. 
Durante todo o ano, o serpentário, permanece aberto para visitação pública. Localizada em uma região de fácil acesso, no bairro Gameleira, com estação do metrô pertinho, a Fundação Ezequiel Dias oferece um passeio interessante para crianças e adultos que querem ver de perto cobras, serpentes e escorpiões encontrados no Brasil e especialmente em Minas Gerais. Trata-se de uma área aberta à visita orientada, atraindo estudantes do ensino fundamental, superior, empresas, companhias da polícia, agentes de prefeituras municipais e outros interessados. A idade mínima exigida para o visitante é quatro anos.

O horário de funcionamento é de terça a sexta, das 8h às 11h e das 13h às 15h e possui limite de entrada de cinco pessoas. Grupos com mais de cinco pessoas devem fazer agendamento prévio pelo telefone (31) 3314-4760, garantindo uma visitação mais confortável e proveitosa. O endereço é Rua Conde Pereira Carneiro, 80, Gameleira - Belo Horizonte (MG) E a entrada é gratuita! 

Se você imprimir nossa cobra pra colorir tire uma foto e encaminhe pro e-mail do Serelepe. Com certeza vamos responder dizendo o que achamos. 
Cuide-se bem e não brinque com lagartixas para não pegar cobreiro. 

Um beijinho sem veneno!  


sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Programa Serelepe - De Cuba à Argentina

Nesse sábado, faremos uma viagem bem musical, o Felipe Cordeiro e a Karina Gea irão nos conduzir a Cuba e à Argentina, por meio da música. Ao ouvir as músicas poderemos imaginar cada país, suas árvores, seus ritmos, seus povos e até mesmo suas comidas, hummm. Qual será a comida tipica cubana? Será que na Argentina as pessoas comem pão de queijo como aqui? 
Bom, já estou ansiosa para ouvir o programa e visitar esses países com meus amigos. Se você também quer embarcar conosco, não perca! 
Sábado, às 9h, na Rádio UFMG - 104,5 FM ou pelo link:  https://www.ufmg.br/online/radio/arquivos/002140.shtml


segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Serelepe retorna à Argentina!

Neste próximo final de semana o Serelepe estará em Buenos Aires - CABA - Argentina.

Apresentaremos o Brinquedorias na Usina del Arte - projeto La Mar en Coche, coordenado por nossa amiga Teresa Usandivaras, do grupo Los Musiqueros. (Domingo, 16/12, às 15h).

Também faremos a oficina (taller) "Juegos en la escena", no Música Nuestra, de nosso amigo Martin Devincenzi. (Sábado, 15/12, de 14h às 17h).

Quem estiver por lá, apareça! Será uma alegria rever gente querida nessas terras argentinas!


quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Programa Serelepe - Crescer

A Júnia e a Débora vão falar sobre a estrada que todos nós já passamos ou vamos passar: a  jornada do crescimento. Venha! Sábado, 08/12, às 9h, na Rádio UFMG-104,5FM ou pela internet:  https://www.ufmg.br/online/radio/arquivos/002140.shtml


Dica Serelepe - Espetáculo Sons de Outono

A Morgana, nossa bolsista do Serelepe, vai apresentar seu trabalho de conclusão do curso de graduação em Teatro nos dias 07, 08 e 09 de dezembro, às 10h30, no Espaço Preto do prédio do Teatro da EBA - UFMG.
Os alunos que cursam o bacharelado em Teatro da UFMG, além de apresentarem um artigo de pesquisa, apresentam um espetáculo teatral.
Sendo assim, a partir da pesquisa sobre a paisagem sonora, a Morgana vai apresentar, junto com seus fieis escudeiros- Ana, Clara, Júlia, Léo e Malu, o espetáculo teatral - Sons de Outono.
Foto Júnia Flor 

A peça traz o mundo de uma menina que, por meio da paisagem sonora, conta sua própria história, passando pelas estações dos sonhos, da solidão, do brincar e da arte, alternando entre o que é visível, invisível, onírico e sonoro. Inspirada em memórias de nossas e outras infâncias, Sons de Outono é mais que um convite à escuta ou à imaginação, é um pacto! 
"Sons de outono é manhã de sonho, cor, riso, dor. Amar é? 
Venta, inventa, imagina, menina, nem tudo aqui a gente vê. 
Até no escuro, onde surge outro mundo: 
Imaginai!". Clara Ernest

Classificação Livre.
Datas: 07, 08 e 09 de dezembro de 2018.
Duração: Um outono de 1h20
Horário: Manhãs de outono na primavera, às 10h30
Local: Espaço Preto - Teatro - EBA/UFMG
Lotação: 30 pessoas
Entrada Franca
Foto Júnia Flor
“Ela e seus tons pasteis, sua pele bronzeada de chocolate e uma doçura que vale mais que ouro dezoito quilates. Hum... Pensando bem, um cacau meio-amargo! Tudo bem, é mais saudável...
Ela, olhos ocres amendoados, está com os dons aperfeiçoados e concluindo seu curso, com um belo trabalho, que nos deixou afeiçoados. Não podia ter outra cor, senão os tantos tons amarronzados, acastanhados e delicados dela só. Som! Sonho! Sou Cor... Marilia, Morgana, Menina, Moleca, Amor! Ela é esse vento que balança nossas folhas e emoções. E mesmo sendo feita das quatro estações, vindo dela, não poderia ser diferente, estreia nos nossos corações: “Sons de Outono”. Um espetáculo para pessoas que não só ouvem as palavras, poesia e melodia, um espetáculo para quem as sentem! Tão claro como o dia e sua suave brisa da manhã! Não haveria primavera sem o outono, depois de tudo, o outono nunca mais terá os mesmo sons”

(De Júnia Flor para Marilia, Morgana e Morganinha)

Foto Júnia Flor

Ficha técnica:
Atuação: Ana Sena; Clara Ernest; Júlia Castro; Léo Heytor; Malu Mayer e Morgana (Marília de Abreu). 
Preparação corporal: Morgana 
Preparação vocal: Clara Ernest 
Figurino: João Marcos Lisboa. 
Concepção visual da peça: Júlia Castro e Morgana 
Concepção sonora da peça: Ana Sena; Clara Ernest; Júlia Castro; Léo Heytor; Malu Mayer e Morgana 
Assistência de direção musical: Morgana 
Direção Musical: Clara Ernest 
Dramaturgia: Criação Coletiva. 
Iluminação: Larissa Pimenta, Cris Fonseca e apoio do Laboratório de Iluminação Cênica. 
Consultoria: Eugênio Tadeu Pereira e Marina Marcondes Machado 
Direção: Morgana. 
Produção Executiva: Ana Sena; Ana Siqueira; Clara Ernest; Júlia Castro; Léo Heytor; Malu Mayer e Morgana 
Apoio: Ana Siqueira; Cris Fonseca; Larissa Pimenta, Júnia Flor; Léo de Castro; Mariana Azevedo; Thiago Queiroz.

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Programa Serelepe -Pelos Caminhos do Mundo

A Izabela, a Sarah e a Morgana nos convidam para ouvir músicas e histórias de vários lugares do mundo. Não percam! Sábado dia 01 de dezembro e domingo dia 09 de dezembro, às 9h, na Rádio UFMG -104,5FM ou pela internet:  https://www.ufmg.br/online/radio/arquivos/002140.shtml


terça-feira, 27 de novembro de 2018

Um beija-flor de muita iniciativa!


 Resultado de imagem para beija flor em uma flor

Uma vez ouvi uma fábula mais ou menos assim: 

"Um dia a floresta pegou fogo e todos os bichos, moradores de lá, fugiram pra se salvar, menos um, o beija flor que ficou voando do rio ao fogo para o mesmo apagar.
Um elefante curioso exclamou:
"- Beija-Flor com essas gotinhas de água não pode controlar o incêndio, fuja, esse é o remédio."
O beija-flor persistente afirmou: 
"- Sozinho não posso nos salvar, mas ficarei com a consciência muito tranquila, pois estou fazendo o meu melhor e cumprindo minha parte pra salvar nossa vila! Não vou desistir do planeta, da natureza, nem do nosso lar!" 
Então, o elefante, surpreso com tamanha coragem e bravura se pôs a ajudar! Encheu sua enorme tromba de água fazendo o incêndio abrandar! Os animais abismados interromperam a correria, todos se juntarão e, com muita água, salvaram a floresta naquele dia!"

Uma pequena atitude faz muita diferença. E temos um exemplo real: O Plantador de Árvores Sr. Hélio da Silva de 67 anos, administrador de empresas aposentado, como o beija-flor também é muito obstinado. Sozinho, plantou vinte cinco mil árvores às margens do córrego Tiquatira em São Paulo. Isso mudou a realidade de toda região! 

“As árvores são generosas, oferecem ar puro, ajudam a preservar as nascentes, dão frutos, atraem pássaros, embelezam com flores e contribuem para reduzir a temperatura em seu entorno e retêm 40% das chuvas torrenciais, evitando erosões.” Diz Sr. Helio com disposição!  

Todos podemos fazer a diferença. Uma pequena atitude na verdade pode ser algo muito grandioso. Vamos plantar uma mudinha? Manda pra gente sua fotografia!

Foto: Internet.

Hélio da Silva reflorestou as margens do Córrego Tiquatira, na Zona Leste de São Paulo, em apenas quatro anos. A área de 320 mil m² foi transformada no primeiro parque linear da capital paulista. 

Veja uma interessante reportagem sobre esse gentil senhor aqui.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Programa Serelepe - O desfecho final


Você sabe o que é pleonasmo? É um excesso de palavras para explicar algo já evidente. Você já deve ter ouvido, pleonasmos como "subir para cima", "descer para baixo", "desfecho final", ou Morgana ciumenta? Eita, como assim?! Pois é, a Morgana é muito ciumenta e até brigou com a Dani. Por isso a Dani é impaciente e está bem brava com a Morgana, mas a Clara vai ajudar esclarecer ou clarear esta situação toda. 
Bom, não perca o programa desse sábado, às 9h, na Rádio Educativa e descubra o desfecho desse programa final, digo o final desse programa desfecho, eita, digo, não perca! 9h na Rádio UFMG - 104,5 ou pela internet:


quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Menino criado com vó!

Todo mundo que é criado com vó sabe que vira xodó! Todo mundo que conhece uma vovó sabe que essa condição as tornam especiais de coração. As vovós são tão fofinhas que poderiam ser feitas de bolo... Aqueles bolos de cenoura com cobertura de chocolate! Vovós são tão boazinhas que uma hora precisam virar anjo e fazer biscoito no céu! 
Ontem quem virou anjo foi a Vovó Geni! Vó do Léo, aquele que já gravou um tanto de programas no Serelepe. Em homenagem a ela, ele escreveu um poema especial... Um monte de coisa que me fez lembrar a minha vovó Dila, a vovó Maria da minha vizinha e aposto que lembrou até a vovó do professor Tadeu... Olha que bonito:


"Dizem que vó estraga o neto
pois, acho que faz muito bem o seu trabalho
Estraga bem e por completo.
Vó é mãe ao quadrado.
Mesmo mimando e bajulando,
Não ensina nada errado!
Mas falo agora de uma vó especial,
aquela que com muito amor
me deixou uma herança social!
A pessoa mais engraçada que conheci
só não dava risada, quando gritavam
“Taca pedra na Geni”
Usava a dentadura pra assustar os mais novos.
Depois vinha acalmar,
toda doce e pisando em ovos.
Fazia pipoca, biscoito e pão com ovo,
e todo mundo sempre vai querer
comer farinha com açúcar de novo.
Me acordava meio dia; “Léo o almoço tá pronto,
te acordei?”
“Não, vó. Tava lendo um livro. Respondia de bate pronto.
O humor sempre vai ser a sua marca maior.
Ria de tudo, fazia piada
e sacaneava sem dó.
Era católica fervorosa.
Num 12 de outubro, fiz uma piada vergonhosa:
“Vó, pra quê tantos foguetes? Essa nossa senhora é muito aparecida.”
A reação dela qual foi?
Uma gargalhada estarrecida.

Pra encerrar, deixo um dos muitos diálogos que presenciei,
desses dois velhinhos, que reverencio e sempre reverenciarei:
Vô do Léo: - Espera ai Léo, que eu vou ver com sua avó se posso sair com essa blusa... Geni, eu posso sair com essa blusa aqui?
Vó do Léo: - Pode, uai!
Vô do Léo: - Mas não tá feia, não?
Vó do Léo: - Feia tá demais, mas poder sair, pode!”
Até breve vó Geni, e obrigado pelos peixes.

(De Léo de Castro para Vó Geni)
Imagem da internet

sábado, 10 de novembro de 2018

Doce Cânones - Homenagem a Miguel Queiroz





Foto: Paola Evangelista


DOCE CÂNONES
Versão e arranjos de Miguel Queiroz

para doze cânones de Andrés Barrios





O livro-CD é um projeto que Miguel Queiroz, músico e flautista mineiro, começou a realizar em setembro de 2016, quando ouviu os 25 cânones do artista venezuelano Andrés Barrios − e se encantou.

Há muitos anos, Miguel pesquisa as enormes possibilidades musicais que se pode extrair de qualquer objeto e da própria voz. Sua experiência como professor de flauta doce, suas referências em obras de artistas precursores da temática, como a argentina Judith Akoschky e, sobretudo, o trabalho desenvolvido no Duo Rodapião com Eugênio Tadeu, levou-o a considerar esse projeto uma oportunidade imperiosa de criação musical nessa linha.

Miguel apresentou as versões dos cânones e a ideia do projeto à Clarice Viana e Manuela Barbosa, e com a participação e o entusiasmo delas, o apoio e incentivo do autor dos cânones e Bartolomé Díaz, parceiro de Andrés no grupo El Taller de los Juglares, não parou de trabalhar no projeto. Miguel convidou Andrés, um artista múltiplo, para fazer as aquarelas do livro, e Bartolomé Díaz e Judith Akoschky para escrever as apresentações da temática musical dos cânones e dos arranjos.

E repentinamente, em 27 de maio de 2018, Miguel foi chamado para tocar na orquestra do céu, mas havia deixado tudo pronto por aqui.

O nome DOCE CÂNONES é uma brincadeira com a palavra “doce” que, em espanhol, é “doze”: o número de cânones de Andrés com a versão e arranjos de Miguel. E doce para nós é o que os falantes de espanhol chamam “dulce". Essa é também uma referência ao principal instrumento que Miguel tocava – flauta doce – e a ele mesmo, que era um músico criativo, uma pessoa generosa e doce, muito doce.

Lançamento
DOCE CÂNONES Versão e arranjos de Miguel Queiroz
para doze cânones de Andrés Barrios






(Avenida Afonso Pena, 1534 – Em frente ao Palácio das Artes)
Dia: 24 de Novembro – Sábado
Horário: 10 horas

Programação:
1.   O Coral Infantil da Escola de Música da Universidade do Estado de Minas Gerais (ESMU-UEMG) interpreta quatro cânones.

Foto: Arquivo ESMU-UEMG


2.   O grupo venezuelano El Taller de los Juglares, composto por Andrés Barrios e Bartolomé Díaz, interpreta dois concertos para crianças: Niño Mio (Meu Menino) e La Caperucita Criolla (Chapeuzinho Vermelho).

Foto: José Maria Casas Favá

E tem mais! Continue anotando na sua agenda...
Como parte integrante dessa homenagem, El Taller de los Juglares realiza mais duas apresentações:

(Rua Gonçalves Dias, 320 – Bairro Funcionários)
Data: 23 de Novembro – Sexta-feira
Horário: 20 horas

(Rua Dom José Gaspar, 290 – Bairro Coração Eucarístico)
            Data: 25 de Novembro – Domingo
         Horário: 11 horas

          Em todos os eventos, a entrada é franca!



Atividades de lançamento – de 23 a 25 de novembro de 2018 – Belo Horizonte


Sexta, 23/11 – 20h – Sala Sergio Magnani – Fundação de Educação Artística
                         Endereço: Rua Gonçalves Dias, 320 – telefone 3226-6866

Concerto do grupo venezuelano El Taller de los Juglares

Niño mio (Meu menino) - (Tono Humano – gênero vocal profano da música ibérica do século XVII– da Catedral de Caracas, de José Francisco Velásquez, “O Velho”, 1801)

La Caperucita Criolla (Chapeuzinho Vermelho) - (Ópera em dois atos, com roteiro de Aquiles Nazoa, 1962, música de El Taller de los Juglares, 2017)



Andrés Barrios – Composição, Voz, Kazoo, Serrote.
Bartolomé Díaz – Composição, Guitarra Sintetizada e Direção Musical.



Sábado, 24/11 – 10h – Conservatório da UFMG – Lançamento do livro CD Doce Cânones
Endereço: Av. Afonso Pena, 1534 - Tel:(31) 3409-8300 – em frente ao Palácio das Artes

Concerto do Coral Infantil da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais
PROGRAMA – “Cânones – Homenagem ao Prof. Miguel Queiroz”
1. A CATEDRAL – Andrés Barrios
2. MINHA POMBINHA – Andrés Barrios
3. ÁGATHA, A RATA – Andrés Barrios
4. LILA, A BALEIA – Miguel Queiroz
Regente:
Thaïs Marques
Coristas:
Amanda Fernandes, Alice de Abreu, Alice Rabelo, Ana Luiza Almeida, Ana Júlia Falci, Ana Vitória de Castro Gonçalves, André Reis, Anna Clara Rodrigues, Arthur Mafra, Augusta Fernandes, Carolina Dias, Clara Assis, Clara da Silva, Clara Nogueira, Elisa Duque, Elisa Ferreira, Emanuella Barbosa Ramos, Emanuelle Martins, Gabriela Almeida, Heitor Araújo, Júlia Carvalho, Klaus Delmachio, Laila Cordeiro, Lara Ribeiro, Laura Campos, Laura Freitas, Laura Rodrigues, Lucas Teodoro, Luísa Costa, Marina de Abreu, Rafael Leal, Sofia Amorim, Tessa Oliveira, Tiago Leal, Thays Irene, Vítor Amorim, Wendell Amorim.


Concerto do grupo venezuelano El Taller de los Juglares

Niño mio (Meu menino) - (Tono Humano – gênero vocal profano da música ibérica do século XVII– da Catedral de Caracas, de José Francisco Velásquez, “O Velho”, 1801)

La Caperucita Criolla (Chapeuzinho Vermelho) - (Ópera em dois atos, com roteiro de Aquiles Nazoa, 1962, música de El Taller de los Juglares, 2017)

Andrés Barrios – Composição, Voz, Kazoo, Serrote.
Bartolomé Díaz – Composição, Guitarra Sintetizada e Direção Musical.

Lançamento do livro Doce Cânones: versão e arranjos de Miguel Queiroz para doze cânones de Andrés Barrios.


Domingo, 25/11 – 11h – Auditório do Museu de Ciências Naturais
PUC Minas.
Concertos Dominicais Peter Lund – ESMU-UEMG

Endereço: R. Dom José Gaspar, 290 - Coração Eucarístico, Belo Horizonte

Concerto do grupo venezuelano El Taller de los Juglares

Niño mio (Meu menino) - (Tono Humano – gênero vocal profano da música ibérica do século XVII– da Catedral de Caracas, de José Francisco Velásquez, “O Velho”, 1801)

La Caperucita Criolla (Chapeuzinho Vermelho) - (Ópera em dois atos, com roteiro de Aquiles Nazoa, 1962, música de El Taller de los Juglares, 2017)

Andrés Barrios – Composição, Voz, Kazoo, Serrote.
Bartolomé Díaz – Composição, Guitarra Sintetizada e Direção Musical.


Sobre o grupo El Taller de los Juglares

Breve release

El Taller de los Juglares (que significa, em tradução livre, “Oficina de Menestréis”) é um emblemático grupo venezuelano que se dedica à investigação e à interpretação de músicas dedicadas à infância. O duo, integrado por Andrés Barrios e Bartolomé Díaz, combina uma notável destreza na composição e na interpretação com uma proposta bastante iconoclasta em relação aos valores e paradigmas da arte destinada à infância. Nesse sentido, os espetáculos do duo são, geralmente, muito diferentes daqueles trabalhos habitualmente voltados às crianças. Andrés e Bartolomé têm produzido álbuns muito representativos, tais como Chamario (sobre versos para a infância do poeta venezuelano Eugenio Montejo), e, na atualidade, estão envolvidos na produção de três obras de grande envergadura para os ouvidos infantis: a ópera La Caperucita Criolla (Chapeuzinho Vermelho, numa versão de um gênero musical venezuelano, o merengue), a cantata Benigno, el mapurite (Benigno, o gambá) e o Oratório de Natal Hortensia, la mulita (Hortência, a mulinha). (

A ópera La Caperucita Criolla, que é composta sobre um extraordinário roteiro do poeta folclorista Aquiles Nazoa, é um tour de force de interpretação na qual Andrés Barrios representa diversos papéis (Narrador, Lobo, Chapeuzinho, Avó/Lobo disfarçado) apoiando-se em sua notável capacidade histriônica com uma variação vocal insuspeitável. Bartolomé Díaz acompanha esta singular partitura com uma guitarra sintetizada, a qual processa através de um sintetizador para criar uma gama de variedades sonoras e de texturas. A obra tem recebido muitos elogios do público e da crítica na Venezuela, onde o grupo a tem interpretado, de forma regular, por mais de um ano. A criação pretende conectar a infância com o tesouro poético que nos legou Aquiles Nazoa, a partir de música dramatizada e formas musicais criollas venezuelanas fundamentais, como o merengue. Caperucita Criolla já é considerada a peça musical para a infância mais ousada composta e produzida na Venezuela.

As apresentações em Belo Horizonte de El Taller de los Juglares serão dedicadas à memória de Miguel Queiroz, um dos músicos mais queridos e admirados por ambos os intérpretes deste duo e uma referência fundamental, junto a Eugênio Tadeu, para o los Juglares.


El Taller de los Juglares

Andrés Barrios – Composição, Voz, Kazoo, Serrote.
Bartolomé Díaz – Composição, Guitarra Sintetizada e Direção Musical.
Foto de José Maria Casas Favá

Veja e ouça um pouco de El Taller de los Juglares

 https://www.youtube.com/watch?v=aMyreJWjoQI



Sobre o Coral Infantil da Escola de Música da Universidade do Estado de Minas Gerais

Projeto de Extensão da Escola de Música da Universidade do Estado de Minas Gerais, aberto à comunidade, o Curso de Musicalização Infantil atende crianças entre 7 e 12 anos de idade, com o objetivo de proporcionar o aprendizado musical contemplando aulas de percepção musical, flauta doce, violão, teclado e canto coral.
As aulas de coral estão presentes em todos os períodos do Curso, nos diferentes níveis e turnos, propiciando uma vivência musical em conjunto. No Concerto de fim de ano, reúnem-se todos os turnos, formando, assim, um grande coro.

FICHA TÉCNICA

Regente:
Thaïs Marques

Coristas:
Ana Júlia Falci de Oliveira, Amanda Fernandes, Alice de Abreu, Alice Rabelo, Ana Luiza Almeida, Ana Vitória de Castro Gonçalves, André Reis, Anna Clara Rodrigues, Arthur Mafra, Carolina Dias, Clara Assis, Clara da Silva, Clara Nogueira, Elisa Duque, Elisa Ferreira, Emanuella Barbosa Ramos, Emanuelle Martins, Gabriela Almeida, Heitor Araújo, Júlia Carvalho, Júlia Rajão, Klaus Delmachio, Laila Cordeiro, Lara Ribeiro, Laura Campos, Laura Freitas, Laura Rodrigues, Lucas Teodoro, Luísa Costa, Marina de Abreu, Rafael Leal, Sofia Amorim, Tessa Oliveira, Tiago Leal, Thays Irene, Augusta Fernandes, Vitor Fontes, Wendell Amorim.

Escola de Música da Universidade do Estado de Minas Gerais
Diretor: Rogério Bianchi Brasil
Vice-Diretor: Valdir Claudino
Coordenadora do Centro de Extensão: Miriam Bastos
Coordenadora do Curso de Musicalização Infantil: Renata Cicarini
Regentes dos Corais Infantis: Vivian Assis e Renata Cicarini

Informações gerais sobre o livro - CD:






organizadores

Clarice Viana

Eugênio Tadeu Pereira

Francisco Marques

Manuela Barbosa

Susete França



ilustrações | ilustraciones

Andrés Barrios




textos

 Doce Cânones | Doce Cánones

Susete França



O CÂNONE: Elixir panaceia da linguagem musical |

EL CANON: Elixir panacea del lenguaje musical

Bartolomé Díaz



A arte sonora nos arranjos instrumentais de Miguel Queiroz |

El Arte Sonoro en los arreglos intrumentales de Miguel Queiroz..




tradução | traducción

Paola Evangelista



revisão em português |

revisión del português

Manuela Barbosa



revisão em espanhol

revisión del español

Bartolomé Díaz Sahagún




edição | edición de partituras

Clarice Viana

capa, projeto gráfico e diagramação |

portada, diseño gráfico y diagramación

Guilherme Fagundes



fotos

José Eduardo Queiroz (chalumeau,

flauta transversal furada,

chamicon), Márcia Charnizon

(manivelófono, tricórdio de aço)



ficha catalográfica

Biblioteca da Escola de Belas

Artes da UFMG



CRÉDITOS CD

DOZE CÂNONES | DOCE CÁNONES



música e letra | música y letra

Andrés Barrios

versão em português e arranjos |

versión en portugués y arreglos

Miguel Queiroz



vozes | voces

Clarice Viana

Manuela Barbosa

Miguel Queiroz


voz nas faixas 1 e 10 |

voz en las pistas 1 y 10

Eugênio Tadeu


narração na faixa 3 |

narración en la pista 3

Francisco Marques



fagote | fagot

Manuela Barbosa


instrumentos e efeitos sonoros |

instrumentos y efectos sonoros

Miguel Queiroz



FAIXAS BÔNUS | PISTAS ADICIONALES



música e letra | música y letra

Miguel Queiroz


vozes e instrumentos |

Voces y instrumentos


Miguel Queiroz

gravação | grabación


Miguel Queiroz

mixagem | mezcla


Miguel Queiroz

Matheus Rodrigues


masterização | masterización

Matheus Rodrigues

Agradecimentos:

Neusa Rocha, Zilah Rojas, David Ladera, Fábio Viana, Iuri França de
Queiroz, ao grupo El Taller de los Juglares e a Judith Akoschky – bem como a todos os amigos citados nos créditos do livro e do CD que, com seu trabalho entusiasta e dedicado, 
viabilizaram este projeto.

Também agradecemos o apoio de Gislene Marino e Míriam B. Rocha, da Escola de Música da
UEMG, de Berenice Menegale e da Fundação de Educação Artística, de Fernando
Rocha e do Conservatório UFMG, e de 
Cristiano Bickel, da Escola de Belas Artes da UFMG, Museu de História Natural da PUC-Minas.
Foto: Judith Akoschky