A Izabela, a Sarah e a Morgana nos convidam para ouvir músicas e histórias de vários lugares do mundo. Não percam! Sábado dia 01 de dezembro e domingo dia 09 de dezembro, às 9h, na Rádio UFMG -104,5FM ou pela internet: https://www.ufmg.br/online/radio/arquivos/002140.shtml
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sexta-feira, 30 de novembro de 2018
terça-feira, 27 de novembro de 2018
Um beija-flor de muita iniciativa!
Uma vez ouvi uma fábula mais ou menos assim:
"Um dia a floresta pegou fogo e
todos os bichos, moradores de lá, fugiram pra se salvar, menos um, o beija flor
que ficou voando do rio ao fogo para o mesmo apagar.
Um elefante curioso exclamou:
"- Beija-Flor com essas gotinhas
de água não pode controlar o incêndio, fuja, esse é o remédio."
O beija-flor persistente
afirmou:
"- Sozinho não posso nos salvar,
mas ficarei com a consciência muito tranquila, pois estou fazendo o meu melhor
e cumprindo minha parte pra salvar nossa vila! Não vou desistir do planeta, da
natureza, nem do nosso lar!"
Então, o elefante, surpreso com
tamanha coragem e bravura se pôs a ajudar! Encheu sua enorme tromba de água
fazendo o incêndio abrandar! Os animais abismados interromperam a correria,
todos se juntarão e, com muita água, salvaram a floresta naquele dia!"
Uma pequena atitude faz muita
diferença. E temos um exemplo real: O Plantador de Árvores Sr. Hélio
da Silva de 67 anos, administrador de empresas aposentado, como o beija-flor
também é muito obstinado. Sozinho, plantou vinte cinco mil árvores às margens
do córrego Tiquatira em São Paulo. Isso mudou a realidade de toda
região!
“As árvores são generosas, oferecem ar
puro, ajudam a preservar as nascentes, dão frutos, atraem pássaros, embelezam com
flores e contribuem para reduzir a temperatura em seu entorno e retêm 40% das
chuvas torrenciais, evitando erosões.” Diz Sr. Helio com
disposição!
Todos podemos fazer a diferença. Uma pequena atitude na verdade pode ser algo muito grandioso. Vamos plantar uma mudinha? Manda pra
gente sua fotografia!
Hélio da Silva reflorestou as margens
do Córrego Tiquatira, na Zona Leste de São Paulo, em apenas quatro anos. A área
de 320 mil m² foi transformada no primeiro parque linear da capital paulista.
Veja uma interessante reportagem sobre esse gentil senhor aqui.
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
Programa Serelepe - O desfecho final
Você sabe o que é pleonasmo? É um excesso de palavras para explicar algo já evidente. Você já deve ter ouvido, pleonasmos como "subir para cima", "descer para baixo", "desfecho final", ou Morgana ciumenta? Eita, como assim?! Pois é, a Morgana é muito ciumenta e até brigou com a Dani. Por isso a Dani é impaciente e está bem brava com a Morgana, mas a Clara vai ajudar esclarecer ou clarear esta situação toda.
Bom, não perca o programa desse sábado, às 9h, na Rádio Educativa e descubra o desfecho desse programa final, digo o final desse programa desfecho, eita, digo, não perca! 9h na Rádio UFMG - 104,5 ou pela internet:
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Menino criado com vó!
Todo mundo que é criado com vó sabe que vira xodó! Todo mundo que conhece uma vovó sabe que essa condição as tornam especiais de coração. As vovós são tão fofinhas que poderiam ser feitas de bolo... Aqueles bolos de cenoura com cobertura de chocolate! Vovós são tão boazinhas que uma hora precisam virar anjo e fazer biscoito no céu!
Ontem quem virou anjo foi a Vovó Geni! Vó do Léo, aquele que já gravou um tanto de programas no Serelepe. Em homenagem a ela, ele escreveu um poema especial... Um monte de coisa que me fez lembrar a minha vovó Dila, a vovó Maria da minha vizinha e aposto que lembrou até a vovó do professor Tadeu... Olha que bonito:
Ontem quem virou anjo foi a Vovó Geni! Vó do Léo, aquele que já gravou um tanto de programas no Serelepe. Em homenagem a ela, ele escreveu um poema especial... Um monte de coisa que me fez lembrar a minha vovó Dila, a vovó Maria da minha vizinha e aposto que lembrou até a vovó do professor Tadeu... Olha que bonito:
"Dizem que vó estraga o neto
pois, acho que faz muito bem o seu trabalho
Estraga bem e por completo.
pois, acho que faz muito bem o seu trabalho
Estraga bem e por completo.
Vó é mãe ao quadrado.
Mesmo mimando e bajulando,
Não ensina nada errado!
Mesmo mimando e bajulando,
Não ensina nada errado!
Mas falo agora de uma vó especial,
aquela que com muito amor
me deixou uma herança social!
aquela que com muito amor
me deixou uma herança social!
A pessoa mais engraçada que conheci
só não dava risada, quando gritavam
“Taca pedra na Geni”
só não dava risada, quando gritavam
“Taca pedra na Geni”
Usava a dentadura pra assustar os mais novos.
Depois vinha acalmar,
toda doce e pisando em ovos.
Depois vinha acalmar,
toda doce e pisando em ovos.
Fazia pipoca, biscoito e pão com ovo,
e todo mundo sempre vai querer
comer farinha com açúcar de novo.
e todo mundo sempre vai querer
comer farinha com açúcar de novo.
Me acordava meio dia; “Léo o almoço tá pronto,
te acordei?”
“Não, vó. Tava lendo um livro. Respondia de bate pronto.
te acordei?”
“Não, vó. Tava lendo um livro. Respondia de bate pronto.
O humor sempre vai ser a sua marca maior.
Ria de tudo, fazia piada
e sacaneava sem dó.
Ria de tudo, fazia piada
e sacaneava sem dó.
Era católica fervorosa.
Num 12 de outubro, fiz uma piada vergonhosa:
“Vó, pra quê tantos foguetes? Essa nossa senhora é muito aparecida.”
A reação dela qual foi?
Uma gargalhada estarrecida.
Num 12 de outubro, fiz uma piada vergonhosa:
“Vó, pra quê tantos foguetes? Essa nossa senhora é muito aparecida.”
A reação dela qual foi?
Uma gargalhada estarrecida.
Pra encerrar, deixo um dos muitos diálogos que presenciei,
desses dois velhinhos, que reverencio e sempre reverenciarei:
desses dois velhinhos, que reverencio e sempre reverenciarei:
Vô do Léo: - Espera ai Léo, que eu vou ver com sua avó se posso sair com essa blusa... Geni, eu posso sair com essa blusa aqui?
Vó do Léo: - Pode, uai!
Vô do Léo: - Mas não tá feia, não?
Vó do Léo: - Feia tá demais, mas poder sair, pode!”
Vó do Léo: - Pode, uai!
Vô do Léo: - Mas não tá feia, não?
Vó do Léo: - Feia tá demais, mas poder sair, pode!”
Até breve vó Geni, e obrigado pelos peixes.
(De Léo de Castro para Vó Geni)
Imagem da internet |
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
sábado, 10 de novembro de 2018
Doce Cânones - Homenagem a Miguel Queiroz
Foto: Paola Evangelista |
DOCE
CÂNONES
Versão e
arranjos de Miguel Queiroz
para doze
cânones de Andrés Barrios
O livro-CD é um projeto que Miguel Queiroz, músico e flautista
mineiro, começou a realizar em setembro de 2016, quando ouviu os 25 cânones do
artista venezuelano Andrés Barrios − e se encantou.
Há muitos anos, Miguel pesquisa as enormes possibilidades musicais
que se pode extrair de qualquer objeto e da própria voz. Sua experiência como
professor de flauta doce, suas referências em obras de artistas precursores da
temática, como a argentina Judith Akoschky e, sobretudo, o trabalho
desenvolvido no Duo Rodapião com Eugênio Tadeu, levou-o a considerar esse
projeto uma oportunidade imperiosa de criação musical nessa linha.
Miguel apresentou as versões dos cânones e a ideia do projeto à
Clarice Viana e Manuela Barbosa, e com a participação e o entusiasmo delas, o
apoio e incentivo do autor dos cânones e Bartolomé Díaz, parceiro de Andrés no
grupo El Taller de los Juglares, não parou de trabalhar no projeto.
Miguel convidou Andrés, um artista múltiplo, para fazer as aquarelas do livro,
e Bartolomé Díaz e Judith Akoschky para escrever as apresentações da temática
musical dos cânones e dos arranjos.
E repentinamente, em 27 de maio de 2018, Miguel foi chamado para
tocar na orquestra do céu, mas havia deixado tudo pronto por aqui.
O nome DOCE CÂNONES é uma brincadeira com a palavra “doce” que, em
espanhol, é “doze”: o número de cânones de Andrés com a versão e arranjos de
Miguel. E doce para nós é o que os falantes de espanhol chamam “dulce".
Essa é também uma referência ao principal instrumento que Miguel tocava –
flauta doce – e a ele mesmo, que era um músico criativo, uma pessoa generosa e
doce, muito doce.
Lançamento
DOCE
CÂNONES Versão
e arranjos de Miguel Queiroz
para doze
cânones de Andrés Barrios
Local: Conservatório UFMG
(Avenida Afonso Pena, 1534 – Em frente ao Palácio das Artes)
Dia: 24 de Novembro – Sábado
Horário: 10 horas
Programação:
1.
O Coral Infantil da Escola de Música
da Universidade do Estado de Minas Gerais (ESMU-UEMG) interpreta quatro
cânones.
Foto: Arquivo ESMU-UEMG |
2.
O grupo venezuelano El Taller de los Juglares, composto por
Andrés Barrios e Bartolomé Díaz, interpreta dois concertos para crianças: Niño Mio (Meu Menino) e La Caperucita Criolla (Chapeuzinho
Vermelho).
Foto: José Maria Casas Favá |
E tem mais! Continue anotando na sua
agenda...
Como parte integrante dessa homenagem,
El Taller de los Juglares realiza
mais duas apresentações:
(Rua Gonçalves Dias, 320 – Bairro
Funcionários)
Data: 23 de Novembro – Sexta-feira
Horário: 20 horas
Local: Auditório do Museu de Ciências Naturais da PUC – MG
(Rua Dom José Gaspar, 290 – Bairro
Coração Eucarístico)
Data: 25 de Novembro –
Domingo
Horário: 11 horas
Em todos os eventos, a entrada é
franca!
Atividades de
lançamento – de 23 a 25 de novembro de 2018 – Belo Horizonte
Sexta, 23/11 – 20h – Sala Sergio Magnani – Fundação
de Educação Artística
Endereço: Rua Gonçalves Dias, 320 – telefone
3226-6866
Concerto do grupo venezuelano El
Taller de los Juglares
Niño mio (Meu menino) - (Tono Humano – gênero vocal profano da música ibérica do
século XVII– da Catedral de Caracas, de José Francisco Velásquez, “O Velho”,
1801)
La Caperucita Criolla (Chapeuzinho Vermelho) - (Ópera em dois atos, com roteiro de
Aquiles Nazoa, 1962, música de El Taller
de los Juglares, 2017)
Andrés Barrios –
Composição, Voz, Kazoo, Serrote.
Bartolomé Díaz –
Composição, Guitarra Sintetizada e Direção Musical.
Sábado, 24/11 – 10h – Conservatório da UFMG –
Lançamento do livro CD Doce Cânones
Endereço: Av. Afonso Pena, 1534 - Tel:(31)
3409-8300 – em frente ao
Palácio das Artes
Concerto do Coral Infantil da Escola de Música da Universidade Federal de Minas
Gerais
PROGRAMA – “Cânones – Homenagem ao Prof. Miguel Queiroz”
1. A CATEDRAL – Andrés Barrios
2. MINHA POMBINHA – Andrés
Barrios
3. ÁGATHA, A RATA – Andrés
Barrios
4. LILA, A BALEIA – Miguel
Queiroz
Regente:
Thaïs Marques
Coristas:
Amanda
Fernandes, Alice de Abreu, Alice Rabelo, Ana Luiza Almeida, Ana Júlia Falci,
Ana Vitória de Castro Gonçalves, André Reis, Anna Clara Rodrigues, Arthur
Mafra, Augusta Fernandes, Carolina Dias, Clara Assis, Clara da Silva, Clara
Nogueira, Elisa Duque, Elisa Ferreira, Emanuella Barbosa Ramos, Emanuelle
Martins, Gabriela Almeida, Heitor Araújo, Júlia Carvalho, Klaus Delmachio,
Laila Cordeiro, Lara Ribeiro, Laura Campos, Laura Freitas, Laura Rodrigues,
Lucas Teodoro, Luísa Costa, Marina de Abreu, Rafael Leal, Sofia Amorim, Tessa
Oliveira, Tiago Leal, Thays Irene, Vítor Amorim, Wendell Amorim.
Concerto do grupo venezuelano El Taller de
los Juglares
Niño mio (Meu menino) - (Tono Humano – gênero vocal profano da música ibérica do
século XVII– da Catedral de Caracas, de José Francisco Velásquez, “O Velho”,
1801)
La Caperucita Criolla (Chapeuzinho Vermelho) - (Ópera em dois atos, com roteiro de
Aquiles Nazoa, 1962, música de El Taller
de los Juglares, 2017)
Andrés Barrios –
Composição, Voz, Kazoo, Serrote.
Bartolomé Díaz –
Composição, Guitarra Sintetizada e Direção Musical.
Lançamento do livro Doce Cânones: versão e arranjos de Miguel Queiroz para doze cânones
de Andrés Barrios.
Domingo, 25/11 – 11h – Auditório do Museu de
Ciências Naturais
PUC Minas.
Concertos Dominicais Peter
Lund – ESMU-UEMG
Endereço: R. Dom José Gaspar, 290 - Coração
Eucarístico, Belo Horizonte
Concerto do grupo venezuelano El Taller de
los Juglares
Niño mio (Meu menino) - (Tono Humano – gênero vocal profano da música ibérica do
século XVII– da Catedral de Caracas, de José Francisco Velásquez, “O Velho”,
1801)
La Caperucita Criolla (Chapeuzinho Vermelho) - (Ópera em dois atos, com roteiro de
Aquiles Nazoa, 1962, música de El Taller
de los Juglares, 2017)
Andrés Barrios –
Composição, Voz, Kazoo, Serrote.
Bartolomé Díaz –
Composição, Guitarra Sintetizada e Direção Musical.
Sobre o grupo El Taller de los
Juglares
Breve release
El Taller de los Juglares (que significa, em tradução livre, “Oficina
de Menestréis”) é um emblemático grupo venezuelano que se dedica à investigação
e à interpretação de músicas dedicadas à infância. O duo, integrado por Andrés
Barrios e Bartolomé Díaz, combina uma notável destreza na composição e na
interpretação com uma proposta bastante iconoclasta em relação aos valores e
paradigmas da arte destinada à infância. Nesse sentido, os espetáculos do duo
são, geralmente, muito diferentes daqueles trabalhos habitualmente voltados às
crianças. Andrés e Bartolomé têm produzido álbuns muito representativos, tais
como Chamario (sobre versos para a infância do poeta venezuelano Eugenio
Montejo), e, na atualidade, estão envolvidos na produção de três obras de
grande envergadura para os ouvidos infantis: a ópera La Caperucita Criolla
(Chapeuzinho Vermelho, numa versão de um gênero musical venezuelano, o merengue),
a cantata Benigno, el mapurite (Benigno, o gambá) e o Oratório de Natal
Hortensia, la mulita (Hortência, a mulinha). (
A ópera La Caperucita Criolla,
que é composta sobre um extraordinário roteiro do poeta folclorista Aquiles
Nazoa, é um tour de force de
interpretação na qual Andrés Barrios representa diversos papéis (Narrador,
Lobo, Chapeuzinho, Avó/Lobo disfarçado) apoiando-se em sua notável capacidade
histriônica com uma variação vocal insuspeitável. Bartolomé Díaz acompanha esta
singular partitura com uma guitarra sintetizada, a qual processa através de um
sintetizador para criar uma gama de variedades sonoras e de texturas. A obra
tem recebido muitos elogios do público e da crítica na Venezuela, onde o grupo
a tem interpretado, de forma regular, por mais de um ano. A criação pretende
conectar a infância com o tesouro poético que nos legou Aquiles Nazoa, a partir
de música dramatizada e formas musicais criollas
venezuelanas fundamentais, como o merengue.
Caperucita Criolla já é considerada a
peça musical para a infância mais ousada composta e produzida na Venezuela.
As apresentações em Belo Horizonte de El Taller de los Juglares serão dedicadas à memória de Miguel
Queiroz, um dos músicos mais queridos e admirados por ambos os intérpretes
deste duo e uma referência fundamental, junto a Eugênio Tadeu, para o los
Juglares.
El Taller de los Juglares
Andrés Barrios – Composição, Voz, Kazoo, Serrote.
Bartolomé Díaz – Composição, Guitarra Sintetizada e Direção Musical.
Foto de José Maria Casas Favá
Veja e ouça um pouco de El Taller de los Juglares
https://www.youtube.com/watch?v=aMyreJWjoQI
Sobre o Coral Infantil da Escola de Música da Universidade do Estado de
Minas Gerais
Projeto
de Extensão da Escola de Música da Universidade do Estado de Minas Gerais,
aberto à comunidade, o Curso de Musicalização Infantil atende crianças entre 7
e 12 anos de idade, com o objetivo de proporcionar o aprendizado musical
contemplando aulas de percepção musical, flauta doce, violão, teclado e canto
coral.
As
aulas de coral estão presentes em todos os períodos do Curso, nos diferentes
níveis e turnos, propiciando uma vivência musical em conjunto. No Concerto de
fim de ano, reúnem-se todos os turnos, formando, assim, um grande coro.
FICHA TÉCNICA
Regente:
Thaïs
Marques
Coristas:
Ana Júlia Falci de Oliveira, Amanda Fernandes, Alice
de Abreu, Alice Rabelo, Ana Luiza Almeida, Ana Vitória de Castro Gonçalves,
André Reis, Anna Clara Rodrigues, Arthur Mafra, Carolina Dias, Clara Assis,
Clara da Silva, Clara Nogueira, Elisa Duque, Elisa Ferreira, Emanuella Barbosa
Ramos, Emanuelle Martins, Gabriela Almeida, Heitor Araújo, Júlia Carvalho,
Júlia Rajão, Klaus Delmachio, Laila Cordeiro, Lara Ribeiro, Laura Campos, Laura
Freitas, Laura Rodrigues, Lucas Teodoro, Luísa Costa, Marina de Abreu, Rafael
Leal, Sofia Amorim, Tessa Oliveira, Tiago Leal, Thays Irene, Augusta Fernandes,
Vitor Fontes, Wendell Amorim.
Escola de Música da Universidade
do Estado de Minas Gerais
Diretor:
Rogério Bianchi Brasil
Vice-Diretor:
Valdir Claudino
Coordenadora
do Centro de Extensão: Miriam Bastos
Coordenadora
do Curso de Musicalização Infantil: Renata Cicarini
Regentes
dos Corais Infantis: Vivian Assis e Renata Cicarini
Informações
gerais sobre o livro - CD:
organizadores
Clarice Viana
Eugênio Tadeu Pereira
Francisco Marques
Manuela Barbosa
Susete França
ilustrações | ilustraciones
Andrés Barrios
textos
Doce Cânones | Doce Cánones
Susete França
O CÂNONE: Elixir panaceia da linguagem musical |
EL CANON: Elixir panacea del lenguaje musical
Bartolomé Díaz
A arte sonora nos arranjos instrumentais de Miguel Queiroz |
El Arte Sonoro en los arreglos intrumentales de Miguel Queiroz..
tradução | traducción
Paola Evangelista
revisão em português |
revisión del português
Manuela Barbosa
revisão em espanhol
revisión del español
Bartolomé Díaz Sahagún
edição | edición de partituras
Clarice Viana
capa, projeto gráfico e diagramação |
portada, diseño gráfico y diagramación
Guilherme Fagundes
fotos
José Eduardo Queiroz (chalumeau,
flauta transversal furada,
chamicon), Márcia Charnizon
(manivelófono, tricórdio de aço)
ficha catalográfica
Biblioteca da Escola de Belas
Artes da UFMG
CRÉDITOS CD
DOZE CÂNONES | DOCE CÁNONES
música e letra | música y letra
Andrés Barrios
versão em português e arranjos |
versión en portugués y arreglos
Miguel Queiroz
vozes | voces
Clarice Viana
Manuela Barbosa
Miguel Queiroz
voz nas faixas 1 e 10 |
voz en las pistas 1 y 10
Eugênio Tadeu
narração na faixa 3 |
narración en la pista 3
Francisco Marques
fagote | fagot
Manuela Barbosa
instrumentos e efeitos sonoros |
instrumentos y efectos sonoros
Miguel Queiroz
FAIXAS BÔNUS | PISTAS ADICIONALES
música e letra | música y letra
Miguel Queiroz
vozes e instrumentos |
Voces y instrumentos
Miguel Queiroz
gravação | grabación
Miguel Queiroz
mixagem | mezcla
Miguel Queiroz
Matheus Rodrigues
masterização | masterización
Matheus Rodrigues
Agradecimentos:
Neusa Rocha, Zilah Rojas, David
Ladera, Fábio Viana, Iuri França de
Queiroz, ao grupo El Taller de los
Juglares e a Judith Akoschky – bem como a todos os amigos citados nos
créditos do livro e do CD que, com seu trabalho entusiasta e dedicado,
viabilizaram
este projeto.
Também agradecemos o apoio de Gislene
Marino e Míriam B. Rocha, da Escola de Música da
UEMG, de Berenice Menegale e da
Fundação de Educação Artística, de Fernando
Rocha e do Conservatório UFMG, e de
Cristiano Bickel, da Escola de Belas Artes da UFMG, Museu de História Natural da PUC-Minas.
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