sábado, 30 de novembro de 2019

Brincadeiras nas férias!

As férias estão começando e teremos muitas brincadeiras sim sinhô! A primeira delas é:


“Uma, duas angolinhas/ finca o pé na pampolinha/ o rapaz que o jogo faz/ faz o jogo do gamão/ tire logo o seu dedinho/ que lá vai um beliscão”


Sentados próximo ao coleguinha seguramos uma de suas mãos com uma mão e com a outra vamos pegando dedinho por dedinho recitamos a parlenda. O colega precisa tirar o dedo antes do beliscão, na sílaba “cão”, se não tirar, não tem problema não. Ganha o beliscão e recolhe o dedo do mesmo jeito. E, assim, prosseguimos até encolherem todos os dedos.  

Vocês conhecem a brincadeira?

4 comentários:

Anônimo disse...

Saudações!
Essa brincadeira eu aprendi do meu pai ainda quando era muito criança (já faz muitos anos) e ele aprendeu quando ele era criança.

Entretanto, há algumas diferenças e vou tentar descrever como que era a trovinha.

Inicialmente, não havia disputa alguma.

Era apenas assim:
A criança esticava os dedinhos abertos e ele ia cantando a trovinha e quando chegava na parte _"recolhe o seu dedinho que lá vai um beliscão..."_, dava um beliscãozinho e dobrava o dedo.
E assim sucessivamente até recolher a todos os dedinhos.

Todavia, há algumas pequenas diferenças na trovinha.
A que aprendi era assim:

_*"Uma duas angolinhas, ficam o pé na pampolina. O rapaz que jogo faz, faz o jogo do capão. O capão subiu balão lá de trás da Conceição. Recolhe seu dedinho que lá vai um beliscão!"*_

Foi uma alegria encontrar esta página (mesmo quatro anos após...).

Parabéns pelo trabalho!

Adilson Roberto Fontanetti
(09/09/1961)
Rio Claro -SP

Eugênio Tadeu disse...

Que bacana, Adilson!!

São as variantes das brincadeiras populares.
Sua versão é bem legal!

Obrigado por ter visitado nosso blog.

Fique ligado no www.gruposerelepe.com.br

Um abraço.

Anônimo disse...

Hj eu tenho 65 anos aprendi quando eu era pequena, minha mãe quando criança também brincava hj ela tem 94 anos, era um pouco diferente.
Pegava na mão do coleguinha com um pequeno beliscão nas costas da mão e ia sacudindo a mão segurando o beliscãozinho, e quando terminava a perlanda se não se soltasse
ganhava um beliscão no braço.

Eugênio Tadeu disse...

Que legal!!!!