quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Programa Serelepe - Soluçionando

Ilustrado por Clara Ernest
A Morgana está com dúvidas e perguntou: "Qual a solução para o soluço?" Como não sabia, chamou seus serelepes - Tadeu, Felipe C, Lilian e a Sarah para ajudarem. Será que eles tem a solução para o soluço? Vamos acompanhar cada momento do programa Soluçionando. Não perca! Sábado, na Rádio UFMG 104,5 FM, às 9h, acompanhe também em tempo real pela internet: 






sábado, 16 de fevereiro de 2019

Meu nome é...

Ilustrado por Clara Ernest
Sábado, o Serelepe vai receber um astro, muito famoso, o mais novo sucesso direto das estrelas. Já sabem quem é, né?! Vamos conferir! Ouça essa super entrevista feita pela Morgana e a Wendy no Programa Serelepe.  Não perca! Sábado, na Rádio UFMG 104,5 FM, às 9h, acompanhe também em tempo real pela internet: 




sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Programa Serelepe - A Galinha Ruiva

Ilustração de Clara Ernest
Tem algo estranho acontecendo na floresta. A Dani e a Lilian, vão tentar desvendar o mistério, acompanhem cada pata, digo passo, dessa aventura animal. Ouça na Rádio UFMG, o Programa Serelepe aos sábados e aos domingos, às 9h, na Rádio UFMG - 104,5 ou online https://www.ufmg.br/online/radio/arquivos/002140.shtml



quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Como o Lorax na Cartola roubou o mundo dos Quem (?)

   Olá, pessoas. Na postagem sobre o Lorax, eu disse que meu desejo era inicialmente apresentar seu criador. Estou falando de Theodor Seuss Geisel (1904 - 1991), ou como é mais conhecido, Dr. Seuss. 
Escritor e cartunista norte-americano, publicou mais de 60 livros infantis, sendo os mais famosos entre eles: "Horton Choca um Ovo", "O Lorax", "O Gatola na Cartola", "Como o Grinch Roubou o Natal" e "Horton e o Mundo dos Quem".
"O Grinch", personagem mais conhecido de Dr. Seuss
   Muitos aqui no Brasi não sabem, mas Dr. Seuss é o autor infantil mais popular nos EUA. Mais de 100 milhões de seus livros foram vendidos, além de terem sido traduzidos em 18 línguas. Ele é tão popular, que tem uma área no parque da Universal reservada somente a ele e a seus personagens. Esse é o nível de fama que ele tem.

   Mas o que o levou a se tornar tão popular e querido até hoje?

   Eu poderia dar uma resposta acadêmica, ou retirada de algum texto, mas gosto de brincar de imaginar. Então, imagino que sua narrativa rítmica e rimada, misturadas com seus desenhos e narrativas que não subestimam a inteligência da criança foram os elementos mais fortes que o tornaram tão querido, não apenas pelo público infantil, mas também o adulto. Com uma obra tão vasta, surpreende que tenha demorado tanto para que seus livros chegassem ao Brasil.

   É inegável dizer que hoje em dia ele é mais conhecido por causa das adaptações cinematográficas de seus livros, o que eu particularmente acho uma pena. Quero dizer, não é que os filmes sejam ruins, mas é que eles não possuem a mesma força ou o mesmo encanto de seus livros. Quero dizer, as primeiras adaptações são boas e têm o mesmo carisma de seus livros, mas os filmes lançados depois de 2000 é que não têm e... 
   Ixi, já está ficando complicado. Vamos fazer o seguinte: na próxima postagem haverá um texto falando apenas das adaptações para TV e cinema dos livros do Dr. Seus. Combinado? 
   Ah, e só para fins de curiosidade: os livros desse autor estão sendo atualmente publicados no Brasil pela editora Companhia das Letras

Dr. Seuss com alguns de seus personagens. 
Desafio: Conseguiram achar referências no título dessa postagem?

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Programa Serelepe - Mário Quintana

Ilustração de Clara Ernest
Nesse sábado, às 9h, na Rádio UFMG, faremos nosso programa Serelepe, e ele está bem poético, a Dani e o Thom reuniram vários poemas do inesquecível Mario Quintana. Eles reuniram também muitas músicas. Ouça amanhã e veja, digo ouça, se conhece os poemas que separamos para vocês.

Eu escrevi um poema triste
Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza…
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel…
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves…
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!