sábado, 13 de julho de 2019

Espetáculo Sons de Outono

Júnia Flortografia
Embora estejamos no Inverno quase congelante de Belo Horizonte, ainda dá tempo de sentir o Outono, sabe como? A Cia. Não Somos Um Grupo de Teatro vai apresentar Sons de Outono. Uma peça contada por sons e imaginação, imaginai e outono, digo verão. Sons de Outono é um espetáculo teatral para todas as idades criado por alguns alunos que passaram pelo Serelepe sob a pesquisa e direção da nossa bolsista Morgana. 

Sons de Outono será apresentado dia 13 de julho, às 19h e no dia 14 de julho, às 18h, na Escola de Teatro Entreato.
Ingressos custam R$ 12.50 pelo link: 
https://www.sympla.com.br/espetaculo-sons-de-outono__546473







Júnia Flortografia

Inspirada em memórias de infâncias e contada em três dimensões, com cenas no escuro, cenas visíveis e cenas vistas apenas na imaginação do público. A peça é mais que um convite à escuta ou à imaginação, é um pacto! Trazendo de forma poética, os sabores e dissabores do crescimento, como o luto e as separações vivenciados na infância de uma menina que, por meio da paisagem sonora, vai contar sua própria história, passando pelas estações dos sonhos, da solidão, do brincar e da arte, alternando entre o que é visível, invisível, onírico e sonoro.



Ficha técnica:
Atuação: Ana Sena; Clara Ernest; Júlia Castro; Léo Heytor; Morgana e Pablo
Barcelos.
Preparação vocal: Clara Ernest
Figurino: João Marcos Lisboa.
Concepção visual da peça: Júlia Castro e Morgana
Júnia Flortografia
Concepção sonora da peça: Ana Sena; Clara Ernest; Júlia Castro; Léo Heytor;
Malu Mayer e Morgana
Assistência de direção musical: Morgana
Direção Musical: Clara Ernest e Pablo Barcelos
Dramaturgia: Criação Coletiva.
Iluminação: Gabriel Correia (concepção Cris Fonseca, Larissa Pimenta e
Morgana)
Consultoria: Eugênio Tadeu Pereira e Marina Marcondes Machado
Direção: Morgana.
Produção Executiva: Mariana Azevedo.

“Sons de outono é manhã de sonho, cor, riso, dor. Amar é...?
Venta, inventa, imagina, menina, nem tudo aqui a gente vê
Até no escuro, onde surge um outro mundo:
Imaginai!”. Clara Ernest

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