domingo, 27 de abril de 2008

Dica: Documentário "A pessoa é para o que nasce"



Quem ouviu o Serelepe no dia 27 de abril pode conferir, dentre outras coisas, algumas músicas que são trilhas sonoras de desenhos e filmes. Uma delas é do documentário A pessoa é para o que nasce, de Roberto Berliner.

O filme conta a triste história de três irmãs cegas que sobrevivem pedindo esmolas e tocando ganzá nas ruas do nordeste. Por causa do próprio filme, as irmãs vivem um momento de "celebridades", o que, no entanto, não será definitivo.

Fica a dica para os nossos ouvintes.

O site oficial do filme é: http://www.apessoa.com.br/

sábado, 19 de abril de 2008

Unicef lança o projeto “educomunicação”

Um projeto lançado na última terça-feira, 8, em São Paulo, prevê investimentos de R$ 1,75 milhão para instituições escolhidas em cinco capitais brasileiras pelo Unicef Brasil. Duas escolas serão beneficiadas em cada capital, abrigando projetos focados em educação e comunicação para jovens brasileiros. O objetivo é promover a comunicação nas escolas e nas comunidades em que estão inseridas, com a participação dos alunos. A maior parte do dinheiro vai custear a infra-estrutura tecnológica como computadores, softwares e internet. A ONG Oficina de Imagens terá a tarefa de escolher as escolas belo-horizontinas que serão beneficiadas pelo projeto. Segundo a consultora de Projetos Sociais da ONG, Elizabeth Vieira Gomes, o mapeamento e diagnóstico será elaborado junto às Escolas Municipais antes da seleção. Já o coordenador do Projeto Cidadania dos Adolescentes, do Unicef, Mário Volpi, ressalta que a eficiência da iniciativa será medida pela participação dos pais e moradores na região onde a escola está situada, por meio de monitoramento trimestral do rendimento escolar do aluno e com base nos resultados em outros testes como o Prova Brasil e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). (Hoje em Dia, p. 05 – Nalu Saad, 14/04/08)

Retirado do Clipping: A criança e o adolescente na mídia de MG, realizado pelo Oficina de Imagens e pela Rede Andi Brasil. Segunda-feira, 14 de abril de 2008, nº 1.604. Equipe: Rachel Costa, Eliziane Lara, Gustavo Krawser, Jeniffer Evangelista, Luana Borges, Luciano Dias, Mariângela Camargos , Paulo Henrique Marques e Tábata Barbosa.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Serelepe indica

Cecília Cavalieri lança livro com método original de ensino de música para crianças

Janaina Cunha Melo

EM Cultura 15/04/2008

Foto: Eduardo Ferraz/Divulgação



A pesquisadora Cecília Cavalieri França usa criatividade para estimular interesse pela música.

A pesquisadora Cecília Cavalieri França lança o livro Para fazer música terça (dia 15) à noite, na Leitura do Pátio Savassi. O trabalho, resultado de 25 anos dedicados à musicalização infantil, propõe novo método para o ensino de música nas escolas e é voltado para estudantes entre 7 e 9 anos. Escrito sob orientação do professor inglês Keith Swanwick, o livro propõe integração entre a escuta e a performance, visando ao desenvolvimento da compreensão musical de forma organizada e criativa. Mais que formar instrumentistas, o método quer fazer da matéria instrumento de formação humanística sensível, atenta à diversidade de sons, cores e formas de apreciar a realidade.


Ph.D em Educação Musical pela London University, a professora da Escola de Música da UFMG conta que Para fazer música está entre os cinco títulos que representam a instituição na Mostra do Livro Universitário da América Latina e o Caribe, em junho deste ano, na Colômbia. “Nem ocorreu o lançamento e o trabalho já tem projeção internacional. É uma conquista importante para ficamos mais perto de ter de volta o ensino da música nas escolas”, diz. Ela defende o Projeto de Lei 330/2006, que prevê a volta da obrigatoriedade desta matéria no currículo escolar. Mas Cecília Cavalieri lembra que existem novos desafios a serem superados. Entre eles, a capacitação do corpo docente para lidar com tema específico, e a reflexão sobre o tipo de abordagem a ser feita com os alunos.


“Não procuro ensinar só teoria musical e os aspectos técnicos dos sons, como grave e agudo, longo ou curto. A intenção é principalmente usar essas informações de forma organizada, que favoreça uma maneira expressiva de comunicação”, explica a pesquisadora. O livro, que ensina notação musical, ritmos e outros elementos, tem caráter multidiscplinar e interage com disciplinas como história, geografia, literatura, matemática, e artes em geral. E ainda oferece à criança meios para descobrir os sons por meio do corpo, da voz e de instrumentos de fabricação própria, caseira. “A música são muitas, não ocorre num vazio estético. Ao contrário, ocorre permeada por várias situações. Por isso o livro tem tantas provocações visuais, que instigam a criança”, diz.


Gosto crítico Cecília Cavalieri observa que são muitas as variáveis para a iniciação musical em idade infantil, e que a abordagem proposta pelo livro não é fonte única para o ensino, mas se empenha para que o método seja difundido com amplitude. O trabalho está sendo adotado por escolas da rede pública e particular, com bons resultados. “As crianças se envolvem e desenvolvem gosto crítico. Podem não crescer com intenção de se tornar um profissional desta área, mas, com certeza, serão mais sensíveis nas suas profissões e se tornarão público mais exigente”, diz. Todas as ferramentas de Para fazer música foram testadas previamente, segundo lembra a autora.


Para demonstração da eficácia do método, ela inicia série de oficinas da partir deste mês, quando começa a percorrer as escolas para trabalho com professores e alunos. Até novembro, ela também oferece oficinas gratuitas na Escola de Música da UFMG para professores. No lançamento, terça (dia 15), ela adianta que serão realizadas várias atividades com as crianças, incluindo construção de instrumentos e outras surpresas.


PARA FAZER MÚSICA - Leitura do Pátio Savassi, Av. do Contorno, 6.061, Savassi. Terça (dia 15), 19h30. Entrada franca.


Para quem não sabe, neste livro há um composição do integrante do Serelepe Gabriel Murilo. Muito legal!

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Divulgação: Los Tinguiritas

O grupo argentino Los Tinguiritas
apresentando-se em Valparaíso, no Chile. Out/ 2007.


HOLA AMIGOS!!


Queremos contarles que tenemos un nuevo espacio (virtual, por supuesto) de fácil acceso, donde pueden escuchar algunas canciones, ver fotos de viajes y de los espectáculos, y conocer un poco más sobre nuestro hacer...

Esperamos que lo disfruten... y si les gusta compartanlo con sus amigos, y sino...también.

Va un abrazo para todos!!


LOS TINGUIRITAS
Jugando con Arte

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Notícia: Música pode se tornar disciplina obrigatória em escolas


PL que obriga disciplina de Música nas escolas pode ser votada em 30 dias
(09/04/2008 - 16:42)


Senadores e músicos de renome nacional, como Daniela Mercury e Roberto Frejat, tiveram uma audiência com o presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, João Matos (PMDB), para pedir apoio e urgência para colocar na pauta, projeto de lei que torna obrigatório o ensino da música na educação básica. João Matos assegurou que tão logo o relator da matéria, deputado Frank Aguiar, receba e faça o seu parecer colocará o PL 2732/2008 em votação. A previsão é de que entre na pauta, em no máximo, 30 dias.


O projeto (PLS 330/06), de autoria da senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), foi aprovado no ano passado, por unanimidade e em decisão terminativa, na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) e se encontra na fase de emendas na Comissão de Educação e Cultura da Câmara. Em seguida, o relator Frank Aguiar, dá o seu parecer e o PL 2732/2008 vai para votação. Se aprovado, sem qualquer alteração, vai para sanção presidencial.


Para a cantora Daniela Mercury, é necessário o retorno desta disciplina, que foi retirada das escolas em 1971, pois o Brasil é um país musical e as crianças e adolescentes terão mais afeto pelo país e por si mesmo. “Garanto que diminuirão as repetências e serviremos de exemplo para outros países”, ressaltou. Frejat tem a mesma opinião e entende que a educação musical é fundamental dentro da escola. “Como fazer isso?”, indaga. O cantor assinala que pessoas especializadas devem ministrar as aulas e que, com a aprovação, a idéia é de se preparar um bom currículo para a disciplina surtir efeito.


A música de qualidade é considerada fator importante para a formação da criança, bem como ajuda na formação psicológica delas, destaca o presidente João Matos. Este Projeto recebeu também o apoio do Ministro da Educação, Fernando Haddad, que os recebeu no início da tarde desta terça-feira.


Estiveram presentes na audiência, a presidente da Internacional Society for Music Education, Liane Hentschke, que atua em 80 países; o coordenador do Grupo de Articulação Parlamentar Pró-Música, Felipe Radicetti e Cristina Saraiva, presidente da Associação Brasileira de Música Independente, Carlos de Andrade, presidente do Sindicato dos Músicos do Rio de Janeiro, Débora Cheyne; a maestrina da Orquestra Sinfônica Nacional – OSN-UFF, Lígia Amadio; Juca Novaes, da banda Trovadores Urbanos, Bruno Prieto, da Banda Mascavo.


Comissão de Educação e Cultura da Câmara.


Estas informações estão circulando pela internet.

Colaborou para este post: Gabriel Murilo.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Convite

TARACATÁ
PARA CHICOS Y GRANDES DE CUALQUIER EDAD
con Julio Calvo


¡Venite al Auditorio de Radio Nacional!

Hola muchachada , comenzamos el sábado 5 de abril en radio nueva
queremos invitarlos a hacer el programa con nosotros .
Están todos invitados ,grandes chicos y medianos,a cantar , jugar e inventar historias y canciones en vivo todos juntos y para todo el país

Para hacer juntos … la Radio Pública

Auditorio de Radio Nacional – Maipú 555 – sábados de 15 a 16 hs
http://www.radionacional.gov.ar/

TARACATÁ
UN VIAJE DESDE LA DIVERSIDAD A LA IDENTIDAD

PREMIO PREGONERO 2006 AL PERIODISMO RADIAL
***
Para os que não estão lembrados, Julio Calvo é um dos integrantes do grupo argentino Los Musiqueros. O Serelepe recomenda vivamente a escuta do Programa Taracatá e também do grupo!
Só uma curiosidade: a palavra "taracatá" foi inspirada no repique dos tambores. Aquela viradinha no final é que soa assim: "taracatá!".